Olha ela caída no chão
Muitos pensam que ela está morta
Mas ela ainda respira.
Olha aquela ferida no peito
Sangra, mas brilha,
É o brilho de uma alma que nunca se apaga,
Que tem vida demais,
Que transborda e extrapola de tanto viver.
Olha ela que olha o horizonte,
Tem tanta vida que fecha a ferida,
Levanta-se num salto,
E a passos de dança avança
No compasso do viver
Em busca do além do horizonte.
Para Giulia Fiorani.
Matheus, você é um homem como poucos na atualidade. Obrigado pelo carinho com minha filha! Em palavras você a retratou e com sentimentos conseguiu avaliar.
ResponderExcluirRogo ao nosso Pai que o mantenha assim, no Caminho, ainda que ao nosso lado muitos tenham perdido a visão.
Deus o abençoe, maninho.
Pr. Luciano Fiorani
Obrigado, Luciano!
ResponderExcluirQue possamos viver em comunhão, sempre no mesmo Espírito, sempre no mesmo Caminho e intercedendo no mesmo sentido.
Sempre que puder estarei ao lado da Giulia.